De acordo com as pesquisas o mercado imobiliário sofre com a crise econômica que se encontra no país (Brasil). Pois o número de compradores de imóveis tem diminuído nos últimos tempos. Isso se dá devido ao aumento das taxas de juros, endividamento da classe C e a baixa liberação de crédito.
O setor imobiliário tem uma grande importância para a economia brasileira, pois o mesmo é um dos responsáveis pelo aumento de empregos no Brasil. Empreendedores desse segmento visam grandes expectativas para o ano de 2018.
Segundo informações levantadas pelo g1.globo na data de 10/11/2017, esses investidores voltam a crer no setor imobiliário no interior paulista. Com o crescimento do emprego houve queda na inflação e nas taxas de juros, afirmam que com esse aumento, esse segmento terá grande avanço para 2018.
Pesquisa realizada pelo Sindicato da Habitação do Estado de São Paulo (Secovi-SP), nos três anos anteriores das 13.700 unidades ofertadas pelas construtoras aos investidores do ramo, os mesmos compraram pouco acima de 8.900, significa que houve uma queda de 18% nos estoques imobiliários.
Mercado imobiliário, superação e expectativa para o ano de 2018
O mercado imobiliário vem se superando em todo Estado devido a economia ter se recuperado e tomou seu lugar no crescimento, que colabora com o aumento de oportunidades de empregos.
Segundo José Romeu Ferraz, a queda da taxa anual faz com que as aplicações nas cadernetas de poupança sejam elevadas, o que ajuda e expande recursos de créditos imobiliários.
No mês de março deste ano torna visível o grande número de empréstimos através da poupança para fins de construção de imóveis estimativa somada em R$ 4,01 bilhões, acréscimo de 36% ao mês, e 9,2% a menos em relação ao mesmo mês de março de 2016.
Já nos primeiros três meses de 2017 somam 10,06 bilhões de financiamento imobiliários, com queda de 7,8% confirmado no mesmo período de 2016. Importante que as empresas de construção civil se atentam para seus métodos utilizados no momento de fechar negócio
Para o próximo ano estima-se que a taxa Selic caia para 8%. Previsão que impactou o setor financeiro. O diretor executivo Gilberto Abreu mostra estar seguro em relação ao crescimento do mercado imobiliário do Brasil, afirma ainda, que os tempos difíceis se passaram.
Momento da Recuperação
De acordo com as pesquisas realizadas, o setor deu início a recuperação no segundo semestre de 2017 de forma minuciosa. Resultado de tudo isso é por conta do programa Minha Casa Minha Vida. Pois o os consumidores que tem direito em adquirir o benefício, passou de R$6,5 mil para R$ 9 mil.
Com a paralisação do mercado, incorporadoras e construtoras vem mantendo suas novidades em dia, ou seja, seus lançamentos. No entanto Luiz Antônio França, presidente da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abraine), está convicto que o desenvolvimento implica em diversos fatores.
Luiz Antônio França quando fala de fatores, está falando da importância de estabilidade política no país. Deixa claro que há a necessidade de os impostos não aumentarem, e que toda a arrecadação parta do crescimento econômico e não dos tributos.
O Banco Central divulgou boletim de crédito de autorização de financiamentos imobiliários com recursos voltados especificamente para empresas (pessoas jurídicas) com queda de 51% para R$1,058 bilhão no mês de março deste ano, uma vez comparado aos R$2,157 bilhões no mesmo período no ano de 2016.
Percebe-se que por conta desse acontecimento a taxa de inadimplência relacionada as empresas tiveram aumento de 1,4 percentual no período de um ano.
De olho na inflação para 2018
De acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o índice da inflação possivelmente fechará em 3,2% e vai chegar a 4,3% no ano de 2018, deixando claro que as perspectivas para o mercado imobiliário para 2018 são bem otimistas.
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