Os executivos da Galvão Engenharia foram presos em novembro do ano passado, juntamente com outros dezesseis empreiteiros na sétima fase da operação lava jato. O juiz Sérgio Moro condenou a cúpula da Galvão Engenharia por corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa, as penas passam de 13 anos de pressão.

A construtora é acusada de participar do clube de empreiteiras que manipulava um preços de licitações e pagavam propina para ganhar contratos com a Petrobras, entre as obras está o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, o Comperj e Dario de Queirós Galvão Filho, um dos donos da empreiteira foi condenado a treze anos e dois meses de prisão, o ex-executivo Hertha Medeiros foi um seca há doze anos e cinco meses e o ex presidente da companhia, Gianna Roberto Castro, há onze anos e oito meses, os crimes são corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa.

Em abril, os três foram autorizados pelo Supremo Tribunal Federal a passar para a prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica. Na decisão desta quarta-feira, o juiz Sérgio moro mandou retirar o monitoramento. A partir desse instante, os dias que eles ficarem em casa deixam de ser descontados das penas de cada um o ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef também foram condenados no processo, mas vão ter as penas atenuadas porque fizeram delação premiada.


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